Risco de Alzheimer pode aumentar em razão da ansiedade, estresse e cansaço
A Apoio traz hoje uma notícia que demonstra, mais uma vez, a importância de cuidar da saúde mental.
Um estudo revelou que o sofrimento emocional constante pode estar relacionado a uma demência no futuro. O trecho que você lê a seguir foi retirado do Saúde Abril e escrito por Maira Tereza Santos.
Ansiedade, estresse e cansaço como causa da demência
Um estudo feito pela Universidade de Copenhague, em parceria com o Centro Nacional de Pesquisa para o Ambiente de Trabalho e o Centro Dinamarquês de Pesquisa sobre Demências, constatou que problemas como ansiedade, estresse e cansaço podem aumentar em até 40% o risco de doenças neurológicas como o Alzheimer.
O sofrimento emocional descrito na pesquisa se refere a um estado conjunto de ansiedade, depressão e irritabilidade. A exposição em excesso aos fatores que desencadeiam essas reações provoca a chamada exaustão vital, condição na qual o paciente experimenta as sensações de fadiga, desânimo e estresse constantemente e numa intensidade crescente.
De acordo com os autores do trabalho, quando esse processo ocorre por volta da quinta década de vida, ele potencializa o surgimento de demências, como a doença de Alzheimer.
Para chegar a essas conclusões, foram utilizados dados de 6 807 dinamarqueses que, entre 1991 e 1994, preencheram um formulário, no qual deveriam responder se sentiam algum dos 17 sinais de exaustão vital (veja a lista completa abaixo). A média de idade deles era de 60 anos e ninguém havia sido diagnosticado com doenças relacionadas a falhas de memória e de raciocínio.
Você pode ler o texto na íntegra clicando aqui.
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